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Digitalização pode gerar economia de até 30% na compra de insumo e salvar restaurantes

Digitalização pode gerar economia de até 30% na compra de insumo e salvar restaurantes
Em um mercado tão competitivo quanto o de alimentação, quem controla melhor seus custos e opera de forma mais eficiente tem mais chances de sobreviver e prosperar.

Por Guilherme Paixão
Data: 23 de maio de 2025

Digitalização pode gerar economia de até 30% na compra de insumo e salvar restaurantes

Mediante a alta no preço dos alimentos, os estabelecimentos buscam alternativas para amenizar o impacto na gestão financeira. Para especialista da Cayena, a automatização de cotações e a agilidade para comprar online fazem toda a diferença

Administrar um restaurante, padaria ou bar no Brasil não é tarefa fácil. Cerca de 50% dos estabelecimentos do setor de alimentação fecham as portas em até dois anos, segundo dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Os principais desafios? A gestão financeira, o controle de estoque e o Custo de Mercadoria Vendida (CMV), que podem comprometer rapidamente a lucratividade.

“Para muitos negócios de alimentação, manter o fluxo de caixa positivo é um verdadeiro malabarismo. Sem uma boa gestão, os custos crescem, as margens diminuem e o negócio fica inviável”, explica Gabriel Sendacz, cofundador da Cayena, plataforma digital que conecta restaurantes a fornecedores. 

Na avaliação do especialista, a saída está na otimização do processo de compra. Prova disso é o resultado que a Cayena conseguiu empregando um sistema integrado que otimiza cotações e recomenda produtos com o melhor custo-benefício, além de contar com diversas estratégias promocionais. Por meio dessa solução é possível gerar uma economia de até 30% no custo de insumos para os clientes. 

“Muitos estabelecimentos ainda fazem compras manuais, negociando com vários fornecedores sem ter visibilidade de preços ou condições. Isso dificulta a comparação e pode gerar gastos desnecessários”, explica Sendacz.

O vilão invisível dos restaurantes

O CMV, que representa o custo total das mercadorias utilizadas para preparar os pratos, é um dos principais indicadores financeiros para restaurantes. De modo que, seu aumento pode corroer a lucratividade do negócio — especialmente quando não há controle sobre as compras ou quando há desperdício de insumos.

Justamente por isso, é fundamental adotar estratégias que tragam maior previsibilidade e controle sobre os custos de insumos. A falta de um processo estruturado para cotações e compras pode resultar em preços mais altos, desperdício e perda de margem de lucro. Quando os estabelecimentos recorrem à tecnologia para integrar fornecedores e automatizar a busca pelos melhores preços e condições, ganham eficiência operacional e evitam surpresas desagradáveis no fechamento do mês. 

Além disso, o uso de tecnologia proporciona uma visão holística dos custos, permitindo aos gestores tomar decisões mais estratégicas e focadas no crescimento do negócio.

A solução, segundo Sendacz, está em otimizar o processo de compra. “Muitos estabelecimentos ainda fazem compras manuais, negociando com vários fornecedores sem ter visibilidade de preços ou condições. Isso dificulta a comparação e pode gerar gastos desnecessários.”

No caso, a Cayena ajuda a resolver esse problema não só por meio do já citado sistema integrado e da automação, mas de um portfólio amplo. Para se ter ideia, até janeiro deste ano, a plataforma reunia mais de 60 mil itens e mais de 100 fornecedores qualificados — números que crescem periodicamente. Com isso, é possível garantir agilidade e preços competitivos e uma oferta diversificada. “A economia de até 30% no custo de insumos vem da soma desses vários fatores para construir uma inovação que impacta diretamente no bolso do estabelecimento e na longevidade do negócio.”.

Como a digitalização pode transformar a gestão financeira no varejo alimentar

Em um mercado tão competitivo quanto o de alimentação, quem controla melhor seus custos e opera de forma mais eficiente tem mais chances de sobreviver e prosperar.

Os benefícios da digitalização vão além da redução de custos. Ferramentas como a da Cayena oferecem funcionalidades que permitem aos negócios de alimentação melhorar a previsibilidade de gastos, o planejamento financeiro e o controle de estoque, criando um ciclo virtuoso de eficiência e rentabilidade. Alguns destaques incluem:

  • Cotação automatizada: a plataforma analisa múltiplos fornecedores para priorizar o melhor preço e as condições ideais de compra.
  • Recomendações personalizadas: sugestões de produtos de acordo com a demanda e o histórico do estabelecimento, minimizando desperdícios.
  • Melhores condições de pagamento: flexibilidade que ajuda a equilibrar o fluxo de caixa, evitando comprometer o capital de giro.
  • Pedido completo em poucos minutos: os estabelecimentos podem realizar suas compras em menos de cinco minutos, eliminando filas, cotações demoradas e negociações manuais.

O impacto financeiro direto nos resultados

Restaurantes que utilizam soluções como a Cayena conseguem reduzir drasticamente os desperdícios, aumentando a margem de lucro e garantindo mais estabilidade no fluxo de caixa. A transparência nos preços e a agilidade nas operações, por meio da digitalização, também contribuem para decisões estratégicas mais assertivas.

De acordo com Gabriel Sendacz, o papel da digitalização é fundamental para a sustentabilidade do setor. “Quando os negócios adotam uma abordagem digital, eles ganham competitividade. Não é só sobre pagar menos pelos insumos, mas também sobre ter previsibilidade financeira e agilidade na operação.”

Planejamento e tecnologia como diferencial competitivo

O uso da digitalização proporciona uma visão holística dos custos, permitindo aos gestores tomar decisões mais estratégicas e focadas no crescimento do negócio.

Em um mercado tão competitivo quanto o de alimentação, quem controla melhor seus custos e opera de forma mais eficiente tem mais chances de sobreviver e prosperar. Para Sendacz, o futuro do setor depende da adoção de tecnologia em todas as etapas da cadeia de suprimentos.

“Com a digitalização, os negócios não só reduzem custos como também criam uma estrutura mais sustentável e ágil, preparada para lidar com as oscilações do mercado. É essa eficiência operacional que pode determinar o sucesso a longo prazo”, conclui o executivo.

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Guilherme Paixão

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Jornalista formado pelo Centro Universitário de Belo Horizonte, com experiência em redação, assessoria de imprensa e comunicação digital. Atualmente, integra a equipe da Agência de Notícias da Abrasel.

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A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel)
é uma organização de cunho associativo empresarial
que tem como missão representar e desenvolver
o setor de Alimentação Fora do Lar (AFL),
facilitando o empreender e melhorando a qualidade
de vida no país.

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